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  1. Relação e Efeitos Bioquímico-nutricionais Sobre a Mortalidade Embrionária em Vacas.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    RELAÇÃO E EFEITOS BIOQUÍMICO-NUTRICIONAIS SOBRE A MORTALIDADE EMBRIONÁRIA EM VACAS -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva Departamento de Agropecuária – IFPE Campus Belo Jardim [email protected] ou [email protected] WhatsApp: (82)98143-8399 -/- •__5. Mortalidade EMBRIONÁRIA -/- A mortalidade embrionária (ME) é uma desordem reprodutiva responsável por cerca de 15% das falhas da gestação. Em si, a ME pode ser dividida em dois grandes grupos, a ME precoce, ou seja, aquela que ocorre nos primeiros dias da gestação, por problemas específicos de reconhecimento materno-fetal, (...)
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  2. (1 other version)Reprodução Animal: Fisiologia do Parto e da Lactação Animal.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva -
    FISIOLOGIA DO PARTO E DA LACTAÇÃO ANIMAL -/- ANIMAL REPRODUCTION: PHISIOLOGY OF PARTURITION AND ANIMAL LACTATION -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva Departamento de Zootecnia da UFRPE WhatsApp: (82)98143-8399 -/- 1. INTRODUÇÃO O sucesso biológico do processo de reprodução culmina com a sobrevivência das crias. Durante a gestação, o feto desenvolve-se no útero materno protegido das influências externas, e obtendo os nutrientes e o oxigênio através da mãe. O parto é o processo biológico que marca o fim da gestação e (...)
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  3. Relação e Efeitos Bioquímico-nutricionais Sobre a Involução Uterina Retardada em Vacas.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    RELAÇÃO E EFEITOS BIOQUÍMICO-NUTRICIONAIS SOBRE A INVOLUÇÃO UTERINA RETARDADA EM VACAS -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva Departamento de Agropecuária – IFPE Campus Belo Jardim [email protected] ou [email protected] WhatsApp: (82)98143-8399 -/- 2. INVOLUÇÃO UTERINA RETARDADA -/- A involução uterina retardada é uma desordem reprodutiva parcialmente ocasionada por problemas nutricionais. Terminados os mecanismos do parto, os órgãos genitais da fêmea sofrerá alterações em seu tamanho, peso e forma, eles reduzem de tamanho até sua normalização, esse processo é conhecido como involução uterina (...)
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  4. HEGELIAN INTERVIEWS by hegelpd with Héctor Ferreiro.Hector Ferreiro - 2020 - “Hegelian Interviews” by HEGELPD (Classical German Philosophy – University of Padova Research Group).
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    Der Unterschied zwischen Theorie und Praxis in Hegels System.Hector Ferreiro - 2024 - In Miguel Giusti & Thomas Sören Hoffmann (eds.), Hegel und die Wissenschaften. Berlin: Duncker & Humblot. pp. 211-235.
    Theoretical and practical activity have traditionally been understood as complementary activities: through theoretical activity the subject would internalize the external world, while through practical activity she would externalize her internal goals. Hegel scholars have often attempted to interpret the difference and relation between subjective and objective spirit on the basis of that way of understanding theoretical and practical activity. Such approach, however, raises serious exegetical and conceptual problems about the meaning and formal structure of Hegel´s entire philosophy of spirit. Indeed, (...)
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  6. A função elusiva da memória mecânica na teoria do conhecimento de Hegel.Hector Ferreiro - 2024 - Guairacá: Revista de Filosofia 40 (1):50-64.
    Ao analisar a teoria da memória mecânica de Hegel, a maioria dos intérpretes considerou apenas dois aspectos da memorização mecânica: o desaparecimento do significado nas palavras mecânicamente memorizadas ou a internalização totalmente abstrata da mente que as memoriza. No primeiro caso, a interpretação concentrou-se na relação entre o significante e o significado das palavras; no segundo caso, concentrou-se na relação entre o signo linguístico como um todo e a mente. Entretanto, a posição específica da memória mecânica na sistematização das atividades (...)
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  7. Reflexiones sobre la eventual actualidad teórico-política del romanticismo e idealismo alemanes.Hector Ferreiro - 2024 - In Naim Garnica & Agustín Lucas Prestifilippo (eds.), Fragmentos de Jena. Escritos sobre las raíces de la filosofía clásica alemana en tiempos de indigencia. Madrid: Ediciones sequitur. pp. 227-263.
    Liberados el romanticismo y el idealismo del lastre secular de su vínculo imaginario con la “catástrofe alemana” deviene una vez más posible recurrir a ellos para repensar los problemas teóricos y prácticos del presente y localizar nuevos instrumentos conceptuales para su solución. En este contexto recobran interés numerosos temas que fueron objetos privilegiados de reflexión por parte de los pensadores románticos e idealistas. El romanticismo exaltó la Revolución Francesa como un acontecimiento epocal de reivindicación de los derechos de los individuos (...)
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  8. ¿Ha sido el continente americano "la tierra del futuro"? Hegel y las Américas doscientos años después.Hector Ferreiro - 2023 - Antítesis - Revista Iberoamericana de Estudios Hegelianos 6:63-104.
    By treating America as a «new» continent «by virtue of its wholly peculiar character in both physical and political respects» Hegel reiterates the increasingly dominant image of America in the Europe of his time. This image crystallized in the context of the consolidation of the colonization process. According to Europeans, the inhabitants of the colonized lands were far less civilized than the inhabitants of Western Europe. Not a few thinkers found the explanation for that cultural difference in the natural differences (...)
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  9. El problema de la diferencia entre teoría y praxis en la filosofía de Hegel.Hector Ferreiro - 2023 - In Miguel Giusti, Thomas Sören Hoffmann & Agemir Bavaresco (eds.), Hegel y el círculo de las ciencias. Vol. 1. Editora Fundação Fênix. pp. 105–230.
    La actividad teórica y la actividad práctica han sido tradicionalmente entendidas como complementarias en el sentido que mediante la actividad teórica el sujeto se apropiaría idealmente de los objetos del mundo externo, mientras que mediante la actividad práctica realizaría sus propias metas subjetivas en el mundo. Sin embargo, dicho modelo plantea un conjunto de graves problemas exegéticos y conceptuales sobre la estructura y significado de la entera filosofía del espíritu de Hegel. En este artículo buscaremos esclarecer qué es a ojos (...)
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    Time-Warps.Hector M. Manrique, Shanna Dobson & Michael J. Walker - manuscript
    Time and space are conflated in time-warps when asleep we dream. Our wakeful cognitive ability to keep them separate indicates different ways of envisaging self-hood. Awareness that dream-time and life-time are separate is itself a propensity of human minds that has evolved by natural selection with adaptive developments in cerebral neuronal circuitry that underpin human behavioural complexity. The contrast is highlighted between how memory of our spatio-temporal experiences appears to be treated by our brain one way when we are wide-awake (...)
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  11. La función del arte en la teoría del conocimiento de Hegel.Hector Ferreiro - 2024 - In Luis Eduardo Gama (ed.), Idealismo, naturaleza y arte: ensayos sobre Kant y Hegel. Bogotá: Centro Editorial de la Universidad Nacional de Colombia. pp. 165–184.
    La exterioridad de una cosa o de un estado de cosas configurados por el ser humano no implica para Hegel que esa cosa o ese estado de cosas deban ya por ello ser considerados como formas del espíritu objetivo, mientras que en contrapartida las formas del espíritu absoluto estarían entonces conformadas por contenidos ideales del pensamiento. La diferencia entre espíritu objetivo y espíritu absoluto no radica en la diferencia entre lo que el espíritu humano “hace” y lo que “conoce”. En (...)
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  12. Hegel y América Latina. Entre el diagnóstico de la brecha de desarrollo y el eurocentrismo.Hector Ferreiro - 2019 - Hermenéutica Intercultural (31):187-208.
    Para Hegel, Asia señala el comienzo de la historia universal, mientras que Europa señala su consumación y final. La América precolombina, al igual que la África negra, están para Hegel fuera de la historia universal; en cuanto a la historia de América tras su descubrimiento por los europeos, Hegel sostiene que lo que ha sucedido desde entonces en el continente americano proviene, en rigor, del “principio de Europa”. Hegel contrapone a su vez la historia de América Latina a la de (...)
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  13. Sich selbst denkendes Denken. Zu Hegels Geistbegriff.Hector Ferreiro - 2019 - Studia Philosophica: Jahrbuch Der Schweizerischen Philosoph Ischen Gesellschaft, Annuaire de la Société Suisse de Philosphie 78:81-95.
    Abstract: According to Hegel, comprehension proper is the ostensible self-determination of thinking with the determinations that spontaneously present themselves as independent objects. By positing objective determinations as the own determinations of thought, comprehension reveals thinking as an activity that is practical. For Hegel, comprehending allegedly extrinsic objects, and free willing of the own determinations of the thinking and willing subject, are in essence the same activity: only subjects who can choose between the determinations that determine them can comprehend objects. To (...)
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  14. (3 other versions)Eine grüblerische Argutation? Kant und Hegel zum Sein als Position.Hector Ferreiro - 2016 - In Donev Georgi, Kristeva Silviya, Cholakova Atanaska & Hesse Reinhard (eds.), Back to Metaphysics. University Press “Neofit Rilski”. pp. 259-277.
    Kant claims that existence is not a real predicate that can be added to the concept of a thing, but that it is the mere positing of the thing. Kant considers this thesis to be evident for itself and therefore thinks that its rejection is the result of an " over-subtle argumentation ". In this paper I will show that the claim that existence is the positing of the content of mental concepts, far from being evident, rests on numerous philosophical (...)
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  15. La ontología de Tomás de Aquino: Punto culminante y punto de inflexión de la teología metafísica.Hector Ferreiro - 2011 - Ângulo 127:31-37.
    El objetivo del presente trabajo es poner de manifiesto las dificultades que implica desde su origen mismo la estructura argumentativa adoptada en este respecto por Tomás y, ulteriormente, mostrar que dicha estructura contiene el germen de su propia disolución, así como tendencialmente también el de la disolución de la metafísica teológica como disciplina filosófica.
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  16. Entre Europa y América. Estudios de filosofía contemporánea.Héctor Arévalo, Gerardo Bolado & Francisco La Rubia (eds.) - 2014 - Ecuador: UTPL.
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  17. The metaphilosophical implications of Hegel´s conception of absolute idealism as the true philosophy.Hector Ferreiro - 2022 - In Luca Illetterati & Giovanna Miolli (eds.), The Relevance of Hegel’s Concept of Philosophy: From Classical German Philosophy to Contemporary Metaphilosophy. New York: Bloomsbury. pp. 75–90.
    In the Remark to the final paragraph of the Chapter on “existence” (Dasein) in the Logic of the Encyclopedia of the Philosophical Sciences in Basic Outline (1830) Hegel states that the “ideality of the finite is the chief proposition of philosophy” and that “every true philosophy is for that reason idealism” (Enz § 95A). In turn, at the end of the Chapter on “existence” in the Science of Logic (1832) Hegel claims, further, that “every philosophy is essentially idealism or at (...)
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  18. Valor y dignidad del individuo en el pensamiento político de Hegel.Héctor Ferreiro - 2021 - Resistances. Journal of the Philosophy of History 2 (4):1-17.
    Hegel´s social and political thought has been often been interpreted as a defense of authoritarian statism against modern individualism. In this paper I claim, on the contrary, that the value and dignity of the individual is the conclusion of Hegel´s philosophical anthropology and, thus, the principle and foundation of his entire political philosophy. The value and dignity of the individual rely, more precisely, on her freedom of selfdetermination. The different forms of personal interaction that Hegel develops in his philosophy of (...)
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  19. La «matemática situada» como propuesta de reflexión epistémica en clave histórico-social sobre la práctica matemática.Héctor Horacio Gerván - 2021 - Culturas Cientificas 2 (2):01-25.
    La presente investigación tiene como propósito general asumir un posicionamiento filosófico en clave histórico-social y de tipo anti-relativista para analizar el desarrollo histórico de la matemática, el cual aplicaremos a un caso en particular: la matemática del antiguo Egipto. Para ello se discutirán y criticarán, en primera instancia, determinadas posiciones filosóficas afines al cuasi-empirismo en matemática que, siendo relativistas, permitirán delinear nuestro propio posicionamiento en contraste: la existencia de una «matemática situada». Esta categoría filosófica tendrá como sustento teórico la noción (...)
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  20. Nuevos silogismos en lengua española: Leibniz en Ortega y Ortega en América.Hector Arevalo - 2017 - In M. Escribano & Manuel Sánchez-Rodríguez (eds.), Leibniz en diálogo, Sevilla.
    Los textos compilados en este libro hablan fundamentalmente de "Leibniz en diálogo", es decir, de Leibniz en su lectura de la tradición, en su confrontación con la filosofía y la ciencia de sus coetáneos; pero también hablan de la recepción y transformación de sus ideas por parte de las corrientes de pensamiento que le siguieron y de este modo se nutrieron de su espíritu intelectual. No pretende esta ser una edición exhaustiva, pero no por ello deja de significar la presente (...)
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  21. Kant and the ‘Antinomy’ of the Actually Existing Thing.Héctor Ferreiro - 2021 - In Camilla Serck-Hanssen & Beatrix Himmelmann (eds.), The Court of Reason: Proceedings of the 13th International Kant Congress. De Gruyter. pp. 485-494.
    The thesis that existence is radically different from the determinacy of an actually existing thing –Kant considers this thesis to be the unsurmountable objection against the cosmological and the ontological argument– is the same thesis that demands a specific explanation of the existence of that actually existing thing. The notion of existence that results from its complete exclusion from the realm of the contents thoroughgoing determined by real predicates requires, thus, precisely because this thoroughness excludes it, a specific reason that (...)
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  22. Fact-constructivism and the Science Wars: Is the Pre-existence of the World a Valid Objection against Idealism?Hector Ferreiro - 2022 - In Jesper Lundsfryd Rasmussen & Christoph Asmuth (eds.), Philosophisches Anfangen. Reflexionen des Anfangs als Charakteristikum des neuzeitlichen und modernen Denkens Kultur. Königshausen & Neumann. pp. 319–339.
    Metaphysics relies on the presupposition of the non-being of the world: since the world has once not existed it is necessary to postulate a cause for its existence, i.e. an extrinsic principle to explain the absolute beginning of the causal series of all things that constitute the world. After the critique of theologizing metaphysics by authors like Kant, Hegel and Nietzsche, the notion of an absolute beginning still persists though in a field in which it often goes as such unnoticed, (...)
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  23. Reseña de un desencuentro: Adorno lector de Hegel.Hector Ferreiro - 2022 - Apeiron 17:255-279.
    Adorno asocia la concepción hegeliana del espíritu a la concepción en última instancia formal de la subjetividad de Kant y del Fichte de la Grundlage. La subjetividad no puede ser infinita: al sujeto siempre se le opone el objeto. Aunque pretende superar el subjetivismo de la concepción kantiana y fichteana del sujeto, la unidad del sujeto y el objeto que define al "espíritu" de Hegel es todavía un sujeto; fuera de este sujeto resiste siempre algo no-idéntico que le es irreductible; (...)
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  24. Actualidad de la filosofía hegeliana de la mente.Hector Ferreiro - 2022 - In Miguel Giusti (ed.), Actualidad del pensamiento de Hegel. Barcelona: Herder Editorial. pp. 179-197.
    La teoría quizá más extensamente aceptada sobre la mente humana es la que la concibe como una tabula rasa o un “papel en blanco” que reproduce las cosas de un mundo externo. En esta concepción, la mente es identificada en la práctica con la esfera general de lo inteligible, mientras que el mundo real es asignado a la esfera de lo sensible. La actividad específica de la mente, esto es, el pensamiento, es considerada aquí como una actividad libre en el (...)
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  25. Siete ensayos sobre la muerte de la metafísica: Una introducción al idealismo absoluto a partir de la ontología.Hector Ferreiro - 2016 - Porto Alegre: Editora FI.
    Según una historia estándar, devenida habitual especialmente por influencia del pensamiento heideggeriano, la filosofía occidental se encuentra atrapada en la trampa de la metafísica. La trampa de la metafísica centra la crítica a la metafísica en torno a la tesis según la cual el esencialismo y una concepción de la verdad condicionada por él determinan qué significa “ser” o “existencia”. Detrás de la realidad se supone un fundamento que bajo la forma de un “trasmundo” (Hinterwelt) produce una manifestación cuasi-causal, a (...)
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  26. Nichts, Sein, Dasein: Metaphysikkritik und erkenntnistheoretischer Anti-Fundationalismus am Anfang von Hegels Logik.Hector Ferreiro - 2016 - In Héctor Ferreiro & Thomas Sören Hoffmann (eds.), Metaphysik - Metaphysikkritik - Neubegründung der Erkenntnis: Der Ertrag der Denkbewegung von Kant bis Hegel. Berlin: Duncker & Humblot. pp. 97-122.
    Die Vernunft ist für Hegel die Einheit des Subjekts und des Objekts ? anders ausgedrückt: Subjekt zu sein impliziert, die Welt zu erkennen. Die Inhalte, die die Erkenntnistätigkeit spontan findet, »setzen« ihre eigene Erkenntnis nicht, weil die der Erkenntnis gegebenen Inhalte keine »unverursachten Ursachen« oder »unbewegten Beweger« des Erkennens sind. Die Erkenntnisobjekte sind für Hegel sowohl ruhend als auch in Bewegung: Unmittelbarkeit und Vermittlung sind bloße Standpunkte über die Erkenntnistätigkeit. Sich ein absolutes Nichtsein des Erkennens vorzustellen (z.B. durch die Zustimmung (...)
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  27. La teoría hegeliana de la inteligencia en la Lección sobre Filosofía de la Religión de 1827.Hector Ferreiro - 2015 - In Rearte Juan Lázaro & Solé María Jimena (eds.), La imaginación romántica: Antecedentes filosóficos – Resonancias artísticas. Ediciones de la Universidad Nacional de General Sarmiento. pp. 243-256.
    En la exposición de la filosofía del espíritu subjetivo teórico, la filosofía del Espíritu Absoluto no parece a primera vista jugar ningún rol. Sin embargo, las formas del Espíritu Absoluto son en el Sistema de Hegel la explicitación de los contenidos implicados por las formas cognitivas de la inteligencia. En este sentido, la filosofía del Espíritu Absoluto es la realización de las formas del espíritu subjetivo teórico; en el contexto del Espíritu Absoluto, pues, Hegel presupone en forma directa la primera (...)
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  28. Los aportes del itinerario intelectual de Kant a Hegel.Hector Ferreiro, Thomas Sören Hoffmann & Agemir Bavaresco (eds.) - 2014 - Porto Alegre: Editora Fi.
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  29. Die Einheit von Geist und Welt im absoluten Idealismus.Hector Ferreiro - 2019 - In Thomas Sören Hoffmann & Hardy Neumann (eds.), Hegel und das Projekt einer philosophischen Enzyklopädie. Berlin: Duncker & Humblot. pp. 89-108.
    Nach den Kriterien einer einflußreichen (vor allem in den englischsprachigen Ländern vertretenen) Deutung der neuzeitlichen Philosophie enthält das Denken Kants die maximale Dosis an Idealismus, die eine Philosophie vertragen kann, ohne inkonsistent zu werden. Die Radikalisierung des idealistischen Ansatzes durch Fichte, Schelling und Hegel wird demnach als eine Abkehr von den geltenden Vernunftstandards betrachtet. Ausgangspunkt dieser Einschätzung ist nicht selten die Verwechslung des nachkantischen Idealismus mit einer überspannten Variante des Idealismus von Berkeley. Diese Lesart des postkantischen Idealismus läßt sich aber (...)
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  30. A teoria hegeliana da imaginação.Hector Ferreiro - 2016 - Ágora Filosófica 16 (1):139-154.
    No processo do conhecimento a imaginação desempenha para Hegel o estágio no qual a mente humana dissocia o objeto em dois diferentes conteúdos, o conteúdo-coisa do mundo externo e o conteúdo interno da própria mente, de tal modo que ambas as versões do mesmo devem corroborar-se mutuamemente ao modo de uma síntese simples de elementos heterogéneos que apenas em seu cotejamento reconhecem sua identidade. Na atividade de compreensão, ao contrário, este dualismo é suprassumido e, com ele, o empirismo e a (...)
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  31. La crítica de Hegel a la tesis fichteana del obstáculo (Anstoß).Hector Ferreiro - 2019 - In Mariano L. Gaudio & María Jimena Solé (eds.), Fichte en el laberinto del idealismo. RAGIF Ediciones. pp. 665-696.
    La doctrina del choque (Anstoß), que Fichte desarrolla ante todo en el Fundamento de toda la Doctrina de la Ciencia, pero también en otros escritos de la época de Jena, ha sido desde antaño objeto de crítica tanto por los admiradores como por los detractores de la filosofía fichteana. Existen al menos dos modos específicamente diferentes y aparentemente contrapuestos de comprender su sentido: según una lectura, el choque sería una autoafección del propio Yo; según otra, un residuo realista, en última (...)
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  32. El hilo de Ariadna del idealismo: La relación entre intuición y concepto en la filosofía de Hegel.Hector Ferreiro - 2018 - In Neumann Hardy, Óscar Cubo & Agemir Bavaresco (eds.), Hegel y El Proyecto de Una Enciclopedia Filosófica. Porto Alegre: Editora FI. pp. 299-313.
    Desde los propios tiempos de su constitución y en no poca medida todavía hasta el presente, el paradigma general del idealismo poskantiano ha sido objeto de numerosos malentendidos. La historia estándar de la Filosofía Moderna dominante sobre todo en los países de habla inglesa tiende a ver a la filosofía de Kant como el límite máximo de idealismo capaz de ser asimilado de forma consistente por la reflexión filosófica. A partir de Kant, la radicalización del motivo idealista en las filosofías (...)
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  33. De Descartes a Hegel (y vuelta): Sobre el origen y actualidad teórica del idealismo absoluto.Hector Ferreiro - 2017 - In Balladares Javier, Elguera Yared, Huesca Fernando & Olvera Zaida (eds.), Hegel: Ontología, estética y política. Fides. pp. 17-46.
    Con excepción de Aristóteles, no hay quizá ningún otro filósofo al que Hegel se haya referido repetidamente en forma tan elogiosa como Descartes. Descartes es para Hegel quien por primera vez en la Historia de la Filosofía, antes que Fichte, advierte que la autoconciencia es un momento esencial de la objetividad del conocimiento humano y convierte así a la actividad como tal del pensar en principio fundamental de la filosofía. La introducción de este nuevo paradigma, a saber: el idealista, implica (...)
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  34. Mística y filosofía contemporánea: caminos para conocer la Escuela de Madrid.Hector Arevalo - 2018 - In D. Murray (ed.), Proceedings 6th World Conference on Metaphysics. pp. 307-323.
    Las relaciones que entre mística y filosofía contemporánea establecieron algunos filósofos de la Escuela de Madrid, fueron expuestas a colación del cuarto centenario de San Juan de la Cruz celebrado en México (1942), las cuales -y según la visión de José Gaos en su breve pero denso Filosofía y mística aquí y ahora- tuvieron fuertes concomitancias entre sí, y su estela permanece en forma de “vasos comunicantes” con autores contemporáneos como Fernando Rielo (1923-2004), quien también nos ofreció su visión (1992) (...)
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  35. El idealismo absoluto como superación de la dicotomía realismo-idealismo.Hector Ferreiro - 2016 - In Lerussi Natalia & Solé María Jimena (eds.), En busca del Idealismo. Las transformaciones de un concepto. RAJGIF Ediciones. pp. 193-216.
    Hegel ofrece dos formas -en su filosofía en último análisis complementarias- de caracterizar al idealismo: La primera es próxima a la concepción habitual de idealismo previa a Kant, a saber: como una posición que considera que aquello que conocemos es una modificación de la propia conciencia. La segunda descansa en la tesis de la nulidad de lo finito; según esto, ?idealista? es la filosofía que considera que lo finito no tiene en cuanto tal realidad; ?realista?, a la inversa, es la (...)
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  36. Deleuze'ün Spinoza'sı: Yaratıcı Felsefi Tarih ve Spinozacılığın Pratik Sonuçları.İbrahim Okan Akkın - 2023 - In Eylem Yolsal Murteza (ed.), Filozofların Filozofları. İstanbul: Pinhan Yayıncılık. pp. 163-188.
    Deleuze’ün Spinozacı yaşam tahayyülünde ‘ne yapmalıyız?’ sorusuna normatif, ahlaki ya da siyasi bir yanıt bulamıyoruz ama varoluşu düşünmenin içkin bir olanağını keşfediyoruz. Düşünmeye 'dışarıdan' yani dünyadan başlamak insani (kurgusal) bir dünyaya değil, içinde yaşadığımız gerçek dünyaya inanmak demektir. İçkinliğin politik anlamı düşünceyi dünyaya getirmektir.
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  37. La teoría hegeliana de la imaginación.Hector Ferreiro - 2012 - Estudios Hegelianos 1:16-29.
    In the process of knowledge imagination is, according to Hegel, the point where the human mind dissociates the object into two different contents - i.e. the thing of the external world and the internal content of the mind -, so that both versions of the object must corroborate each other in the way of a synthesis of heterogenous elements that only in their collation recognizes their identity. Comprehension sublates this dualism, and, by doing that, it sublates also the empiricist approach (...)
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  38. Reconstrucción del sistema de la voluntad en la filosofía de Hegel.Hector Ferreiro - 2009 - Revista Latinoamericana de Filosofia 35 (2):331-361.
    Hegel develops his theory of will simultaneously in two different contexts of his work: on one side, in the Encyclopedia of the Philosophical Sciences, the corresponding Berlin lessons and in texts which can be considered as incipient versions of the Encyclopedia; on the other hand, in the Elements of the Philosophy of Right, the lessons based on them and in previous texts on the Philosophy of Right in which Hegel exposes his theory of subjective will. Now, the systematic structure and (...)
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  39. (1 other version)Hegels Auffassung von der Poesie als Endform der Kunst.Hector Ferreiro - 2015 - In Peter Remmers & Christoph Asmuth (eds.), Ästhetisches Wissen: Zwischen Sinnlichkeit Und Begriff. Berlin: De Gruyter. pp. 133-144.
    Die Poesie ist für Hegel die Endform der Kunst, in der die Kunst im Allgemeinen durch die Religion überwunden wird. Die These, dass die Poesie den anderen Künsten, d.h. der Architektur, der Skulptur, der Malerei und der Musik, überlegen ist, spricht von einer besonderen Hierarchisierung und Periodisierung, die Hegel zwischen die verschiedenen Kunstformen einführt. Das Kriterium für diese Hierarchisierung und Periodisierung ist offensichtlich das gleiche, nach dem Hegel die Kunst wiederum als eine der Religion und der Philosophie unterlegene Form betrachtet. (...)
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  40. El concepto de representación en la filosofía de Hegel.Hector Ferreiro - 1999 - Escritos de Filosofía 35:99-130.
    Up to the time of the first edition of Hegel's Encyclopedia of Philosophical Sciences (1817), the three forms of theoretical spirit were feeling, representation, and thought. Since the second edition, Hegel corrects the first extreme of this division: the three theoretical forms become intuition, representation and thought. The displacement of the dividing line between the fírst and second phase of intelligence, i.e. the alteration of their extent, depends on a modification of their concepts. The purpose of this article is to (...)
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  41. Hegel sobre la posibilidad ontológica del libre albedrío y su realización efectiva en el Sistema del Derecho.Hector Ferreiro - 2013 - In Silvia del Luján Di Sanza & Diana María López (eds.), El vuelo del búho: Estudios sobre filosofía del idealismo. Prometeo. pp. 153-170.
    El concepto de libertad suele identificarse con el de la capacidad de elección, es decir, con el libre albedrío. La doctrina de la libertad queda con esto básicamente reducida a la discusión de la cuestión de si en un mundo que se presenta como un entramado de procesos causales al infinito el hombre es capaz de causar algo por sí mismo, esto es, en otros términos, de si el acto de elección puede ser un acontecimiento independiente de aquel entramado, en (...)
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  42. El argumento ontológico y la muerte de la metafísica. Dos visiones complementarias: Kant y Hegel.Hector Ferreiro - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (3):99-120.
    The core of Kant’s criticism of the ontological argument is the thesis that existence is not a real predicate capable of being added to the concept of an object. The concept of the most perfect or the most real being is a subjective content that is as such completely determined, that is to say, that already has all the determinations that define that concept as such. Therefore, to know if that object also exists in the real world is indispensable that (...)
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  43. Der Streit um die hundert Taler: Begriff und Erkenntnis des Wirklichen bei Kant und Hegel.Hector Ferreiro - 2016 - Revista Eletrônica Estudos Hegelianos 21:23-38.
    In the Transcendental Dialectic (KrV, A 599-560/B 627-628), Kant presents the argument of the hundred talers as a concrete example of his general claim against conceiving existence as a real predicate. According to Kant, the content of concepts can be completely determined as merely possible content; in the existential judgment, the subject then relates the completely determined content of his internal thoughts with perception: it is only through perception that the subject knows the content of his concepts as real things (...)
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  44. La interpretación hegeliana del Cogito.Hector Ferreiro - 2012 - In Luis Lorenzo & Andrea Paul (eds.), Perspectivas de investigación en Filosofía: Aporías de la razón moderna. Ediciones de la Universidad Nacional de General Sarmiento. pp. 41-52.
    Hegel ve en la tesis del Cogito la formulación germinal de dos tesis centrales de su propio Sistema, a saber: a) la de la unidad del ser y el pensar, y b) la del carácter absoluto de la subjetividad, es decir, en otros términos, la del carácter omniabarcador de la racionalidad humana. La lectura que Hegel hace del Cogito cartesiano se ubica desde el primer momento más allá de la cuestión particular de la exactitud exegética. Hegel no pretende erigirse en (...)
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  45. La relación entre lenguaje y pensamiento en el Sistema hegeliano.Hector Ferreiro - 2010 - In Carlos Oliva Mendoza (ed.), Hegel: Ciencia, experiencia y fenomenología. Ediciones de la Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad Nacional Autónoma de México. pp. 21-33.
    Además de la percepción sensible y del conocimiento por medio de conceptos abstractos, Hegel distingue una tercera forma específica de conocer de la inteligencia humana, a saber: el “pensar”. Hegel define el pensar como la unidad del objeto y el sujeto. Ahora bien, ¿no es el objeto exterior dado a la percepción sensible después de todo siempre diferente del contenido de la representación abstracta del sujeto? Si con la categoría “pensar” Hegel no se refiere en realidad a una forma más (...)
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  46. La encrucijada de la metafísica tomista: la circularidad de la tesis de la causalidad recíproca entre el ser y la esencia.Hector Ferreiro - 2012 - Studium : revista de filosofía y teología 29:173-183.
    Tomás de Aquino diferencia como dos principios metafísicos diferentes la suma de de-terminaciones que especifican como tal a un ente y el hecho de que dicho ente efecti-vamente exista en la realidad. Ahora bien, al definirse como lo otro de la esencia el ser tiende a devenir él mismo una especie de esencia que requiere, al igual que la esencia propiamente dicha, ser puesto a su vez en la existencia. Este corolario fue derivado de la tesis de la distinción real (...)
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  47. La tercera antinomia de la razón pura su crítica y resolución en el Sistema de Hegel.Hector Ferreiro - 2009 - In Diana López (ed.), Experiencia y límite. Kant Kolloquium (1804-2004). Ediciones de la Universidad Nacional del Litoral. pp. 195-207.
    Bajo la forma de la tercera antinomia de la razón pura, Kant asume y reformula la tradicional contraposición entre necesidad natural y libertad humana: si el universo de las cosas sensibles está exhaustivamente regido por la causalidad, no hay lugar allí para la libertad humana entendida como auto-determinación. Kant intenta evitar este corolario sustentando la posibilidad de la libertad a nivel de la cosa en sí. Hegel critica la esterilidad de esta solución y propone en su lugar una particular concepción (...)
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  48. Vom Zeichen zum Denken: Das Problem des Gedächtnisses in Hegels Theorie des Geistes.Hector Ferreiro - 2017 - In Christoph Asmuth & Lidia Gasperoni (eds.), Schemata. Würzburg: Königshausen & Neumann. pp. 135-147.
    Im gesprochenen und geschriebenen Sprachzeichen kehrt der Geist zur Anschauung eines äußeren Objektes zurück, dessen Bestimmtheit aber die Vorstellung der Bedeutung des Sprachzeichens ist bzw. sein soll. Als Gedächtnis wiederholt dann der Geist den Subjektivierungs- und Idealisierungsprozeß - den Prozeß des Vorstellens - an dieser besonderen Art Anschauung. Nun, wenn das Subjekt ein Wort hört oder liest, das es noch nicht assimiliert hat, versteht es nicht, was es bedeutet; in dem Fall ist die Verknüpfung des Gehörten oder Gelesenen mit seiner (...)
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  49. La teoría del conocimiento de Hegel en el Manuscrito de 1821 sobre Filosofía de la Religión.Hector Ferreiro - 2014 - In Damiani Alberto Mario, Beade Ileana, Arias Albisu Martín & Gómez Marilín (eds.), Actas del Segundo Simposio de Filosofía Moderna. UNR Editora. pp. 129-137.
    Las fuentes principales para la reconstrucción de la teoría del conocimiento de Hegel en su Sistema maduro son la filosofía del espíritu subjetivo y la Lógica subjetiva o Lógica del Concepto. En este respecto, la filosofía del Espíritu Absoluto ocupa en principio, dentro de la estrategia general adoptada por Hegel para exponer su pensamiento gnoseológico, un lugar periférico; sin embargo, toda vez que las formas del Espíritu Absoluto, esto es, el Arte, la Religión y la Filosofía, son para Hegel resultados (...)
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  50. El lenguaje como elemento inmanente del pensar y la tesis hegeliana de la muerte del Arte.Hector Ferreiro - 2011 - Kalíope 7 (14):108-122.
    The main claim of Hegel´s System is that in its inner structure reality is consubstantial with subjective reason, so that, in spite of all its eventual contradictions, reality can be understood by the human mind. However, the process of knowledge of the rationality of reality is at the same time the process of self-knowledge of the rationality that defines as such the human mind. In this general process of knowledge-self-knowledge, the different artistic forms and the different periods of the History (...)
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